Kátia Tadeu Portílho, 20 anos, uma loira de 1,70cm de causar encanto com seu olhar de menina. Mas engana-se quem atribui seu olhar inocente à sua personalidade, pois, por trás deste jeitinho de menina, está uma personalidade forte, de uma futura jornalista que pretende atuar no jornalismo investigativo, com a intenção de mudar a forma de se fazer este trabalho.
Este será o tema de seu projeto de monografia. Para Kátia, quando falamos em jornalismo investigativo, nos vem logo à cabeça o nome de Tim Lopes – Jornalista investigativo da Rede Globo que foi brutalmente assassinado por traficantes exatamente por que fazia um trabalho que denunciava uma espécie de feira livre de drogas numa favela do Rio de Janeiro.
Este será o tema de seu projeto de monografia. Para Kátia, quando falamos em jornalismo investigativo, nos vem logo à cabeça o nome de Tim Lopes – Jornalista investigativo da Rede Globo que foi brutalmente assassinado por traficantes exatamente por que fazia um trabalho que denunciava uma espécie de feira livre de drogas numa favela do Rio de Janeiro.
Segundo Kátia, desde a morte de Tim Lopes, o que se vê hoje é um jornalismo cada vez mais acuado por ameaças e subornos por todos os lados. De acordo com ela, o jornalismo está cada vez mais acostumado com press releases, declarações oficiais, apurações por telefone, sem haver uma investigação mais apurada das informações e busca por fontes. O maior prejudicado é o receptor, pois vai receber notícias pobres em conteúdo e sem riqueza de informações.
Bandidos, traficantes, políticos corruptos que se cuidem, pois essa loira vem com tudo pra denunciar quem quer que seja, doa a quem doer.